segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Pedal Noturno Ponte Hercílio Luz e o Primeiro Pneu Furado!

Bairros: Centro/Fundos/BomViver/Serrarias/Barreiros/JdAtlântico/Estreito/Balneário

Distância: 43,470km
Duração: 3h06min
Velocidade: 14km/h

Trajeto completo e detalhado pelo GPS: Clique Aqui


Olhando toda a rota, você deve achar que isso tudo foi planejado, mas esse foi o passeio mais adaptado que já fiz e posso dizer também que foi o pedal mais massa que já fiz. Conversamos muito, passamos em lugares legais, a temperatura estava ótima e não tinha vento. Isso foi na última sexta-feira a noite.

Tudo começou quando fui fazer um lanche com o meu amigo e companheiro de pedal, Daniel "Doze" da Silva. Estávamos no Angeloni comendo e de repente aparece o Dú (Biguaçu), que é nosso futuro companheiro de pedal. Ele falou que apareceu ali pra tomar uma cerveja, resolvemos acompanhar. Encostamos no Cinema Café e tomamos a primeira rodada de Eisenbahn Pilsen, que estava uma delícia. Tomávamos a segunda e deliciosa rodada quando de repente a cerveja azedou em questão se segundos. Motivo? Eu verifiquei que a cerveja estava vencida fazia quase três meses. Antes de verificar a data de validade ela estava boa, mas depois começou a descer quadrada e resolvermos abortar. Nesse momento a Cíntia me liga e convida para um pedal, dizendo que a prima dela, a Francine, ligou e estava afim de fazer seu primeiro pedal conosco. Aceitei e convidei o Doze, mas este disse que tinha compromisso, comentei que convidaria a Mila, mas ele disse que ela também tinha uma formatura e não iria. Depois que postei o trajeto no sport-tracker ela ficou furiosa, pois estava em casa sem fazer nada.

Então, tudo certo e resolvemos pedalar. Éramos três, mas na saída, lembrei do Cícero, nosso parceiro e resolvi convidá-lo. Ele não mediu esforços e se aprontou rapidamente.

Não tinha rota, até o pai da Cíntia dizer que esqueceu o telefone no escritório. Então resolvemos colocar como missão do pedal, resgatar o telefone dele no escritório (que fica em Barreiros, próximo ao Zabot)


Participaram:
Eu (Frank)



Olha a Fran vestida de John Lennon!
Nesse momento tínhamos pedalado cerca de 2,5km e aguardávamos o Cícero. A Francine já iniciou duas das atividades que desenvolveria durante todos os 43km do percurso: Filosofar e Tagarelar.
Explico: Ela deve ter ficado uns 4 dias trancada dentro de um quarto sozinha e saiu com uma vontade imensa de falar. E logo na saída pegamos um pequeno trecho de BR, onde andamos em fila o que dificultava a tagarelagem da Fran. Quando paramos ela desabafou:
-Gente!!!!(Com bastante exclamação mesmo) Pedalar é uma coisa tão solitária, né? A gente vai sozinha sem falar com ninguém. É bom pra pensar na vida, né!?


A Cíntia!
E o Cícero, que tinha acabado de chegar!


Quando partimos eu expliquei à Fran que pedalar é bem sociável, mas que nos trechos de BR ou outros trechos movimentados, era melhor andar em fila e ficar concentrado. Expliquei também que faríamos um trajeto mais tranquilo, pelos bairros menos movimentados e tendo chance de conversar bastante com os parceiros.

Entramos na Rua do Supermercado Fermiano e ela ficou bem mais tranquila, abriu um sorriso e voltou a pedalar (e falar) olha aí:



Seguimos pelos fundos, entramos na rua da Igreja e subimos a Rua Homero de Miranda. De cara, já tinha a primeira de duas grandes e "ingridis" subidas.

Mas logo veio a recompensa, uma longa e gostosa descida! O Cícero, só na banguela! E a Fran dizia:
-Geeennteeee!!!! Eu nunca passei aqui nesse lugar!
PS.: Essa fala se repetirá a cada 2km durante todo o trajeto.


Saindo no bairro Serrarias, próximo ao Celeiros, andamos um pequeno trecho na BR e em seguida entramos no no túnel do ARENA PARK e pegamos a rua velha.
Lá a Fran poderia falar mais. E assim aconteceu.



Nas fotos em fila, você raramente vai encontrar o Cícero, ele anda sempre na contra-mão. Já tentei explicar...



A rua velha é muito boa para pedalar, é bem tranquila!
Nesse ponto eu comecei a escutar um barulho estranho vindo da bike do Cícero. Perguntei se era um raio quebrado. Ele disse que era. Então falei para parar e tirar, antes que causasse um dano maior, mas ele insistiu que estava tudo certo e que era pra seguir viagem...




E assim seguimos. Olhem as meninas aí:
- Geeeeente!!!!! Eu nunca passei por aqui antes!! Nem sabia que isso existia!!
A Fran não pode ver uma foto que mostra os dentes!


Olha o Cícero na contra-mão. O barulho continuava. Já o pneu, ia baixando e ninguém percebia...


Até que acabou todo o ar e ele percebeu que o "Raio Quebrado" era, na verdade, um prego no pneu.
Aquele sorriso que só o desespero dá.


Que Beleza! Aconteceu o que eu mais temia. O Primeiro pneus furado da história dos nossos pedais.
Aqui aprendemos da maneira mais prática uma importante lição:
Andar sempre com um balão, bobinha, espátula e chaves.



Ficamos preocupados, mas nem tanto. Tinha o lado bom e ruim.
O bom é que estávamos no meio da civilização e não no interior, como costumamos.
O ruim é que já eram quase 20h e seria difícil achar uma borracharia aberta.


Saímos da rua velha e entramos na marginal da BR, onde seria mais provável de encontrar uma borracharia.
Por muita sorte, andamos pouco mais de 1km e encontramos uma.
E por mais incrível que pareça o borracheiro não pagou cofrinho!




O borracheiro tinha uma cara de psicopata e nem deu atenção pra gente, mas resmungou que faria um remendo. O Cícero ficou com medo do cara e resolveu fazer todo o serviço sozinho:


Aqui, a tradicional foto "Um trabalha e os outros olham"

Olha a Fran mostrando os dentes enquanto o Cícero trabalha:



Aqui está o danado do prego!


Pronto, tudo concertado e vamos acertar a conta para ir embora.
- Quanto deu, moço?
- Déi real!

Então aparece o Cícero pedindo um real emprestado, pois ele tem apenas 9 pila.
Eu perguntei:
- Mas ele não quis dar 1 real de desconto?
- Se eu perguntar ele me mata!

Foi isso mesmo que vocês leram, pagamos "Déi real" por 3cm de borracha. Mas valeu, não tínhamos outra opção.


Então, já pela noite, seguimos pela rua velha.

Saímos em Barreiros, no fim da rua.

Andamos mais um pouco e chagamos no objetivo da viagem: Resgatar o telefone do pai da Cíntia.




A Cíntia levou 20min para descobrir a chave certa:


Conseguiu abrir, achamos o telefone do pai dela, reabastecemos os cantis e...

Voltar? Já?
Depois de uma longa parada para consertar o pneu, parecia que nem tínhamos pedalado ainda.


Como estávamos bem próximo à Florianópolis, resolvemos fazer uma visita ao Gigante do Estreito, o Orgulho do Estado!


Andamos alguns metros pela Avenida Leoberto Leal e de repente ela se transformou em Avenida Max Schramm, estávamos em Florianópolis.



Era uma sexta movimentada, decidimos "ir por dentro" e entramos na Avenida Atlântica:


A Cíntia disse:
- Olha Fran, a gente vai sair lá, mas vamos passar por aqui.
- Geeennnnte! Eu nunca passei por aqui antes! Eu nem sabia que isso existia!



Chegamos na PC3. Uma bela e larga avenida. Mas sem ciclofaixa e com iluminação funcionando pela metade.

Aqui uma foto do trecho com as luzes apagadas:

Aqui já te iluninação.
A Fran disse:
- Geeennnte! Que lugar legal aqui! Nem sabia que isso existia!


Subimos muito! E ficamos cansados. Acabei até esquecendo de tirar fotos.
Mas tudo que sobe, desce! Aí, até lembrei de tirar as fotos:






Enfim, avistamos o Gigante do Estreito!! Este ano tivemos muitas alegrias por aqui! Tomara que ano que vem seja assim também!

Bandeira que marca o território do Furacão do Estreito!



Aqui a gente desce a Avenida Santa Catarina, passando pela praça da Figueira.

A Cíntia se empolga e vai descendo "na pesada"!

Lá embaixo:
- Pow!
Pensa que ela caiu?
Ela não, mas a bicicleta sim! Acabou se "embabacando" para subir um alto meio-fio.

Rapidamente ela levantou a bike e disse:
-Meu deus! Minha bike quebrou! Está toda torta!!

Foi quando eu percebi um pequeno detalhe:

O guidão estava apenas virado, desvirei e seguimos viagem rindo!

Depois da queda não queríamos voltar.
- E aí, raça! Vamos lá na Beira-mar do Estreito?
- Bora!
Seguimos pela avenida Santa Catarina em direção ao Bairro Balneário.



Como diz o manezinho:
- "Altux Bairro"!


Chegamos na Avenida!
E por incrível que pareça a Fran não disse "gennnte...."



Aqui já dava pra ver a ponte.
Tá certo que a Fran não fez o tradicional comentário, mas reparem que continua tagarelando.

Pensa numa pessoa que fala...


A Avenida ficou bem boa, com ciclovia e bem iluminada!
E claro, com "altux visú"!
Pena que a câmera do meu telefone é muito ruim quando está escuro e/ou em movimento.



Como diria o Tuquinha:
- As CycleChics



Chegando próximo à ponte, não tem iluminação. Só aparecem as lanternas das CycleChics.


Na ponte paramos para tirar uma foto.
Nós não aparecemos na foto, ainda bem...
Estragaríamos esta bela paisagem, com o mar refletindo as luzes da cidade.


Esse foi o ponto final da nossa viagem! Era hora de iniciar a viagem de volta. Eu quis voltar pelo outro lado, ali, por Coqueiros, mas as meninas me lembraram que já eram 22h, tínhamos uma formatura para ir e que precisávamos voltar "na paulêra"! Fizemos quase o mesmo trajeto! Viemos rápido, média de 22km/h (O que é muito para nós, iniciantes). Nem bati fotos.



Chegamos em Biguaçu rapidinho!
A Fran Vermelha, dizendo que dormiria feito uma pedra, O Cícero um pouco cansado e a Cíntia olhando desconfiada...

Talvez foi por causa desses simpáticos rapazes que faziam um esquenta no posto.
Pela roupa, questionei:
- Formatura?
Responderam:
- Não, não! Vamos pra Igreja!

Perguntei se eles poderiam tirar uma foto. E o Nam respondeu com aquele gestinho clássico:
-Claro, pô!


"Taí" a foto:

Nem na hora da foto a Fran parou de falar!!!
Tadinha, na foto parece que ela fala sozinha!

Aqui acabou a viagem. Foi o melhor pedal de bike até agora, pena que outros parceiros de penal não estavam juntos. O tempo colaborou muito!

Esperamos ver a nossa estreante, Fran, vindo mais vezes e que traga o Rodrigo junto!

Para vocês, leitores, o Cícero também é estreante, mas na verdade ele já participou de um outro pedal curto em que acabei não o relatando aqui. Ele já se enturmou e é membro ativo. Já, já ele anda na mão certa!

Abraço a todos e ótima semana com clima de férias e fim de ano!!!


domingo, 11 de dezembro de 2011

Pedal Centro/Limeira/Guiomar/Rachadel/CentroAntônioCarlos/Limeira/Centro


Distância: 44,9km
Duração: 2h49min
Velocidade Média: 16km/h
Velocidade Máx.: 48,5km/h

Trajeto no mapa: Clique Aqui

Tudo começou durante o meio da semana que passou. A galera estava afim de fazer um pedal mais longo e divertido no final de semana. Então, decidimos que faríamos um pedal urbano até coqueiros.

Durante a semana o pessoal do MTB Biguaçu (http://mtbbiguacu.blogspot.com/), resolveu juntar-se a nós. Eles queriam pegar um pouco de experiência através do nosso vasto know-how de 2 pedaladas.

Combinamos de sair da Praça Nereu Ramos no Sábado as 15h. Todos foram pontuais, com exceção do Kleber e o Doze.

Além de chegar atrasado o Doze ainda nos fez esperar mais 15minutos porque saiu de casa e esqueceu de tirar a água do joelho.

O pedal mudou de destino quando a galera do MTB Biguaçu resolveu mudar o trajeto. O Frô disse que seria ruim ir num sábado para um pedal urbano, pois teríamos muito trânsito e não seria bacana. Além disso ainda estava ventando muito, o que tornaria a viagem mais cansativa. Achei o argumento plausível e concordei sem pestanejar. Já as meninas (Cíntia, Camila e Daniel) foram contrariados, querendo ir como estava programado. Mas o mimimi durou pouco e depois de uns 5 km já estavam curtindo o passeio.

Participaram da Pedalada:

Alexandre (Frô)
João
Márcia



Minha garrafinha foi devidamente abastecida com água de coco. Pena que durou poucos km.




Antes da saída, ainda na praça, o Estevão reforçava os pulmões à base de nicotina.



Últimos preparativos antes do Doze pedir pra ir ao banheiro.




Pose pra foto




Mais pose com todos ligando suas bugigangas tecnológicas.




Agora é pé na estrada!! Olha a raça no Prado! Indo para a Saudade.



Olha eu aí!




Na Saudade a Cíntia, pé-de-cumbo, deixou a raça comendo poeira!




Olha o Doze!




Frô e Doze, "combinandinho", bermuda e camisetas.




Tuquinha e Doze trocando uma ideia na Encruzilhada. Neste momento o Doze ainda falava




Plantação de arroz



Eu e Estevão batendo um papo. Aí, pela cara do Estevão, pode parecer que ele estava cansado, mas o cara da nicotina foi até o fim com um preparo invejável. Pedala muito!! Durante um tempo pedalamos juntos e conversamos sobre plantações e criação de gados! Praticamente dois fazendeiros.



Na Igreja da Limeira fizemos uma breve parada. O joão, que chegou mais rápido, ficou responsável por tirar as fotos de quem chega. Nesse momento a Cíntia chegava...



Aguinha, bate-papo...




O câmbio dianteiro da Cíntia precisou de uns ajustes e o João, super prestativo, fez o ajuste. Esta foto retrata muito bem o que estava acontecendo. Todos sabiam a solução e comentavam sobre o câmbio desajustado, passou 5 minutos e continuava a conversa. Neste momento, vem lá de trás o João com seu canivete e resolve. Repare:



Depois de se refrescar e ajustar a bike da Cíntia voltamos para a estrada. Entramos ali por trás da igreja da Limeira mesmo. Ótimo passeio por ali.




O Doze e a Mila ficaram boa parte do passeio juntos. Brigaram umas três vezes, mas depois ficou tudo certo.




As descidas são as partes mais divertidas, sem dúvida!




Estradinha que dá no campo do Corintians de Três Riachos.





Neste momento eu resolvi fazer a tradicional foto "um por um".
Primeiro foi a Camila:





Estevão com uma cara que eu não entendi!



A Cíntia sorridente






João




A Márcia concentrada:




Eu:



Frô:




Tuquinha:



Seu Kleber:



Todos pegam no pé de corintianos dizendo que eles não tem Estádio. Mas na verdade eles têm, fica em Três Riachos, na bifurcação entre Guiomar de dentro e Guiomar de Fora. Ali, paramos rapidinho apenas para comprar água.




Pelotão da Frente



Pelotão de trás



Nesse momento já tínhamos pedalado quase 20km e o Daniel começou a mostrar fortes sinais de cansaço nas subidas. "Faz um Heavy Metal aí, Doze!"



O, já experiente, Tuquinha estava firme.



No caminho passamos por várias roças destas hortaliças



Depois da roça de hortaliça foi fácil perceber que já não estávamos em Biguaçu, era só reparar
nos tradicionais pontos de ônibus Antônio "Charlenses". Esse, especificamente, fica na praça, pois o do interior não tirei foto.



Pra mim aqui começamos um dos trechos mais gostosos de pedalar da viagem. Na estrada que liga Rachadel ao Centro de Antônio Carlos. Bela paisagem, ventos a favor e muitas descidas.




Olha os dois empolgadinhos aí. Lá no fundo da pra perceber a Camila puxando o segundo pelotão.



Por lá tinha até uma bandeira do representante de Florianópolis na segunda divisão.



Camila, Cíntia e Estevão:



Descendo..... Se reparar bem, próximo ao poste, dá pra ver a Igreja Matriz de Antônio Carlos lá atrás!



Aqui já adentrávamos ao centro da grande "Megalópolis" Antônio "Charlense"





Parada na praça de Antônio Carlos





A bela Igreja Matriz de Antônio Carlos.

Tá certo! As árvores ficaram na frente, mas eu estava com uma preguiça de subir até lá pra tirar uma foto melhor.



Na praça, as bicicletas encostadas nos bancos da praça e as meninas sentadas no chão.



Partindo novamente para a estrada. Repare que a Mila já estava segurando as costas para não quebrar. Quando ela achava que a viagem de volta seria curta e tranquila no asfalto...



Havia um forte vento contra e resolvemos entrar no mato novamente. Conseguimos despistar o vento, mas logo, logo vocês verão que os morros interioranos fizeram um baita estrago nas pernas da turma com pouco preparo.




Subindo....




As nuvens mostravam que iriamos pegar uma chuva no fim do passeio, mas não aconteceu.



Quando a Mila viu o asfalto foi só alegria. Ela sorria e alegremente elogiou o passeio. O GeoLocalizador feminino dela dizia que ela se encontrava a cerca de 2km de casa.

Olhem que belo lugar para pedalar:


Quando avistamos a estação da Eletrosul, sentimos que estávamos próximo à civilização. A Mila estava contentíssima.



Até que havia uma estreita rua à esquerda e entramos ali. A Mila não se importou muito, por algum motivo ela achou que sairíamos próximo ao vendaval. Mas estávamos indo em direção à Limeira. Ali começou um verdadeiro teste físico. Eu já estava muito cansado, fiquei pensando nas meninas, mas elas se mostravam bem. Até que começamos uma trecho que era mais ou menos assim: 2km de subida e 2km de descida. Parece justo, né? Mas não é, pois para subir você leva 5min e para descer, poucos segundos. O que torna a pedalada muito cansativa. Se olharem aqui perceberão a enorme oscilação.

Descendo...


Subindo...




A Cíntia após uma forte subida



Nesse momento, o Doze respondia muito pouco aos estímulos que ele era submetido.

- Doze!! Olha a foto!!



- Doze!! Faz um Heavy Metal!!



- Doze!! Faz um... Doze??? Dôôôôze????
Neste momento ele iniciou uma sessão de movimentos estranhos com os braços e com a cabeça e o Tuquinha não teve dúvida e lascou:
- Deixa pessoal! É melhor não mexer que ele está recebendo um entidade!

A partir desse ponto Ele foi um surdo-mudo até o Centro de Biguaçu.


Após um descanso seguimos viagem.



No caminho passamos por belos búfalos e o Estevão sacou seu aparelho para registrá-los. Arrumou, se posicionou, enquadrou a foto e... os búfalos saíram em disparada. Tentando reconfortá-lo eu disse que havia conseguido duas fotos e depois postava aqui no blog. Essa foi a que ficou melhor.... Na próxima a gente tira uma boa.


Chegamos na Limeira! A Mila meio sem entender continuou até avistar umas edificações e comentou.
- Geeente! O que é aquilo?
A Cíntia respondeu:
- Aquilo é o Mário Pneus, Mila!
Aí ela percebeu que o GeoLocalizador feminino não estava correto:
- Ai, Gente! Eu não acredito que estamos em Três Riachos ainda! Sacanagem!!!!


Fim de viagem, já na BR-101:
- E aí, raça! Bora na Zilda?

Estevão e Kleber foram embora devido ao compromisso, o restante direcionou pra lá.



Depois de uma gelada e vários X da Zilda o Doze voltou a responder estímulos e até ensaiou um sorriso.



A Mila foi mais longe e até dançou um YMCA pro garçom.



Viu? Durante um esforço o Doze pode até ficar mal humorado, mas no fim tudo fica mil maravilhas.


Queria agradecer ao pessoal do MTB Biguaçu que foi conosco. Foi um passeio muito bom. Esperamos fazer mais destes! Visitem o site deles, tem várias pedaladas bacanas lá: http://mtbbiguacu.blogspot.com/


Abraços e até a próxima!